A tecnologia tem impactado de uma forma totalmente positiva todo o ecossistema que envolve o varejo. Hoje, com a situação de pandemia, ela ajudou a acelerar o desenvolvimento de diversos sellers e plataformas de e-commerces durante esse período. Além do mais, ela está cada vez mais inserida no comércio eletrônico brasileiro.
Uma mudança que deveria ocorrer nos próximos 5 anos, aconteceu no primeiro semestre do ano passado. Segundo um estudo realizado pelo E-commerce BR, entre o final de 2019 e começo de 2020, o e-commerce representava 5% das vendas do varejo no Brasil. Isso passou para quase 18% no final do ano passado. Houve uma aceleração e, com certeza, o mercado digital vai continuar crescendo em uma velocidade cada vez maior.
A tecnologia viabiliza esse crescimento para o varejo de encomenda, ou seja, o comércio eletrônico de produtos. Neste segmento, a informação será primordial para o desenvolvimento de todo o segmento, desde a hora da pesquisa do produto até o ato da entrega.
Esse tipo de informação também é importante para o vendedor, pois, contando com as validações na hora que o comprador está realizando o seu cadastro, pode evitar problemas futuros na hora da entrega, como CEP incorreto, endereço inválido, etc.
A tecnologia ainda pode otimizar o processo do seller. Quando ele adquire todas essas informações com o canal de venda que está sendo utilizado, ele pode filtrar toda a expedição de maneira fácil e ágil. Isso permitirá que a gestão de envios seja realizada de maneira mais assertiva e eficiente.
Isso pode impactar diretamente na redução de custos que os comerciantes podem ter, permitindo o aumento de produtividade e, consequentemente, a maior distribuição da informação para todo o ecossistema que ele esteja trabalhando, seja na parte financeira, ERP e estoque, como na parte de fretes e logística.
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